“O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.” (2ª Co 3.6). O contexto do versículo acima revela a superioridade do novo pacto, por se tratar de uma operação do Espírito de Deus no coração, capaz de transformar os homens à imagem de Cristo (Comparar 2ª Co 3.1-5 com 2ª Co 3.18).